Aprenda técnicas e dicas valiosas de como construir um casamento duradouro e feliz

Você já se perguntou por que as pessoas se casam? Seria por que se amam? Por que almejam ser felizes? Estaria essa decisão ligada ao desejo de realizarem o sonho de formar uma família? Sim, todas essas respostas estão corretas. Porém, alguns dos objetivos fundamentais do casamento acabam passando despercebidos da maioria dos casais: o desenvolvimento humano e o crescimento pessoal. 

Quem decide se casar está se obrigando a sair da zona de conforto. E toda vez que saímos da nossa zona de conforto, seja ela qual for, nos oportunizamos crescimento, amadurecimento, desenvolvimento de habilidades. Quem se casa abandona a segurança física, material e emocional da casa dos pais. Isso é fantástico, pois ajuda a desenvolver a independência e a autonomia que serão muito uteis em todos os aspectos da vida, não só dentro do relacionamento conjugal. 

Outro aspecto muito importante é a necessidade de se adaptar ao outro. Quem se casa precisa entender que não está se casando consigo mesmo (individualismo), mas com outra pessoa (alteridade)! E a outra pessoa é um universo muito diferente de você. Antes do casamento, vocês “viviam” juntos, após, irão “conviver” de uma maneira nova, a ser desbravada por ambos. 

Nos anos iniciais do relacionamento, o casal construirá sua própria identidade, sua própria maneira de lidar com os problemas da vida. Por isso, exercitarão diariamente a autodescoberta, o autoconhecimento e a resiliência. Quando o casal decide focar no crescimento conjugal, na espiritualidade e no desenvolvimento pessoal, o casamento torna-se muito gratificante e cheio de vida! 

Um ponto muito importante que ajuda a manter a harmonia conjugal é ter projetos em comum. Propósitos, planejamentos, objetivos comuns criam uma conexão poderosa entre o casal e ajudam a fortalecer o vínculo. Assim, o relacionamento conjugal torna-se um laboratório de trabalho em equipe, planejamento e organização. Além disso, é uma experiência que pode e será levada para a vida profissional. 

Vamos conversar sobre o assunto e implantar algumas atitudes que vão harmonizar os casamentos?

1. Casamento é muito mais que uma busca pela felicidade:

Embora haja vários estudos sobre a felicidade que dão conta de que uma das maiores fontes de satisfação pessoal está ligada aos relacionamentos interpessoais e à qualidade com que somos capazes de nos relacionar, casar-se está para além de uma busca cega por ser feliz, a qualquer custo e o tempo todo. 

Mas entenda, ninguém está dizendo que querer ser feliz e se dedicar a esse propósito sejam problemas. O que precisa restar claro é que o amor romântico, inebriante, facilmente encontrado nos livros e nos filmes não costuma contemplar os dias difíceis da vida real. 

Além disso, encontrar-se em um estado de felicidade varia de indivíduo para indivíduo e ainda da fase em que se encontra cada um. Há um amadurecimento desse sentimento e de tudo o que lhe dá causa.  Portanto, ser feliz não pode ser a base para todos os nossos sonhos, tampouco o único motivo para persistirmos neles.

2. Decidir ficar: uma escolha diária

Na rotina de um casal, várias são as situações que demandam a decisão de ficar. Não é fácil ser protagonista da própria vida. Antes do casamento, ter os rumos da gestão de uma casa assumidos por outras pessoas parecia muito agradável e seguro e voltar para essa situação fica ainda mais tentador, diante dos momentos conflituosos. No entanto, essa zona de conforto impedia uma autoanálise de habilidades e de potencial e da expansão dos próprios limites. E os processos intransferíveis de autoconhecimento, que, para muitos são dolorosos e para outros, desafiadores, são a única forma de nos apresentarmos como dispostos a crescer moral, espiritual, emocional e intelectualmente. 

O casamento nos coloca diante de nós mesmos, pois há ali, sempre que nos deparamos com um choque cultural, a ostensiva exposição das nossas fragilidades e imaturidades para administrar crises reais ou as causadas pela ideia infantil de que “quem não concorda comigo, está contra mim”. 

Vale ressaltar que, no casamento idealizado, nenhuma das partes passa por momentos que roubam o chão. Mas, no casamento real, precisamos aprender a lidar não só com os dias de glória mas também com a falta de saúde física ou mental; com a perda do emprego; com as contas em aberto; com a morte de entes amados; com a desobediência dos filhos e com todos os outros dias difíceis, que podem se impor diante do dia a dia de um casal. 

Perceba, se estivermos cristalizados na ideia de que o casamento será fonte inesgotável de felicidade plena, aquela cujo conceito pode ser encontrado nos dicionários, não é possível ter a coragem necessária para decidir ficar, para decidir amar e apoiar o companheiro. 

“Na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida”, foi assim que, diante de Deus, do Padre, da família e dos amigos, o casal firmou um compromisso definitivo. E é no palco da vida, que esse mesmo casal amplia, em uma evolução diária, o que felicidade quer dizer para cada um e para a instituição que resolveram erguer juntos.

3. A força do diálogo

Uma queixa muito comum, quando conversamos com casais, é a da falta de diálogo. Algumas pessoas têm o hábito de transformar um momento de avaliação, de ponderações, em um verdadeiro ringue, perdendo tempo com frases de efeito, entendendo que precisam “vencer a discussão”. Se há briga, não é mais possível se falar em vencedor. Para se chegar à solução de um problema, é fundamental que não se perca o equilíbrio. Discutir, apresentar pontos de vista, argumentos, não precisa e não deve se tornar um combate, um duelo. 

A diversidade de opiniões, se bem administrada pelo casal, possibilita muito crescimento e ilumina e amplia o campo das possiblidades para se superar uma crise. Somos seres únicos, diferentes entre nós, e todos precisamos lapidar a nossa capacidade de convivência e de somar nas vidas uns dos outros. 

Aprenda a lidar com as suas vulnerabilidades para que elas não destruam a solidez dos seus relacionamentos. Aprenda a compreender que, o que é muito importante para você, a partir da sua visão de mundo e valores que cultivamos na sua família, pode não ser para o seu parceiro ou parceira, pelas mesmas razões. Se há amor, há valorização dos valores do outro, e, sendo assim, flexibilizar e ressignificar a sua escala de importâncias são atitudes focadas em um casamento feliz. 

Sobre a sua necessidade incontrolável de se impor, desqualificando as opiniões diferentes da suas, entenda de onde vem, para romper de vez com essa postura e iniciar um ciclo de mais diálogo e troca. Uma boa conversa gera entendimento e é capaz de serenar e manter conectados dois corações.

4. Não permita que a rotina desgaste a relação

Um gosta de mesa posta; o outro come na frente da televisão. Para a mulher, uma semana sem atividade física é uma semana perdida; para o homem, o imprescindível é assistir a, pelo menos, um filme. A esposa não admite trabalho em casa, nos finais de semana; o marido não desliga o celular e, estando ou não de plantão, sempre está disponível para os intermináveis problemas da empresa. Sítio ou praia, azul ou cinza; armário novo ou trocar o carro; escola particular ou o combo pública e cursinho de Inglês… 

Você já parou para pensar na quantidade de pequenos e grandes impasses que um casal precisa resolver para o seu bem-estar e o da sua família? Situações corriqueiras como as de decidir o que vai ter para o jantar até estratégias financeiras elaboradas que possibilitem que, mesmo diante de um orçamento apertado, os filhos possam receber a melhor educação e estejam amparados por bons planos de saúde. Não é uma rotina fácil. Mas ninguém disse que seria. 

O casamento é, na verdade, uma abençoada oportunidade de assumir as rédeas da vida a dois; de se ter um companheiro de jornada, que divida com você o desejo de realizar sonhos, cumprir metas e de edificar uma família. Não permita que as dificuldades, desgastes naturais da rotina de qualquer pessoa, sejam entraves para a felicidade do casal. Dediquem-se ao diálogo e ao compromisso que assumiram um com a felicidade do outro e, ambos, com a felicidade da família.

5. Mantenha-se firme nas boas práticas da conquista

Na fase de se conhecerem melhor e se apresentarem como opção para um relacionamento, o casal esbanja autocuidado e cuidado com o outro: gentileza; surpresas; presentes cuidadosamente escolhidos… Depois da conquista e da sensação de relação estável, vem o perigo do desleixo. 

Alguns vaidosos passam a não se arrumar mais; os atenciosos esquecem as formas de surpreender; os poemas já não enfeitam mais os cartões das flores – que deixam de ser enviadas; os pequenos atos de cortesia já não enfeitam mais o dia a dia e, nessa sucessão de abandono das boas práticas, tão parceiras na etapa da conquista, a relação passa a perder o brilho. Um comunica ao outro, com o seu comportamento descuidado, que perdeu o interesse, mesmo que a intenção não seja essa. 

O amor precisa ser regado, incentivado; precisa de inspirações e de elementos que deixem claro o quanto ele está vivo naquele casamento. Gostamos de saber que somos amados, portanto, diga ao seu companheiro de jornada, de todas as formas, o quanto ele significa para você. Não se acomode e tenha compromisso com a reconquista diária.

6. Companheiro é companheiro

Uma relação amorosa saudável depende de muita dedicação e total empenho do casal. Mesmo que futebol não seja a sua atividade preferida e que desfiles não pertençam à sua lista de eventos sociais, por amor e pelo bem do relacionamento, todos podem ceder um pouco, praticar a empatia e acompanhar o marido ou esposa em seus compromissos. 

E aqui vai uma dica de ouro: quanto mais você critica e declina dos convites, mais o seu parceiro vai deixando de fazê-los, até se sentir confortável em sair sem você. Esse caminho pode não ter volta. 

Divida a vida com a pessoa que você decidiu e aceitou como parceiro de jornada. Não é subserviência, obediência, nada disso. É apenas companheirismo e consideração com a opinião e gostos daquele que está ao seu lado.

7. Autocrítica e ação

Não, você não é a perfeição em pessoa. As suas decisões não são sempre acertadas e tampouco as melhores, em todas as situações. 

A autocrítica é, acima de qualquer outro conceito, a habilidade – o que já nos fala a favor do treinamento – de reconhecer a nossa vulnerabilidade e necessidade de crescimento, amadurecimento. 

Precisamos nos acostumar a refletir sobre as nossas ações e sobre como o que fazemos e falamos impacta positiva ou negativamente na vida dos que nos cercam. Inclusive, vale aqui um adendo, também é preciso tolerar as críticas externas e aprender a absorvê-las na medida em que elas colaboram com o nosso processo de evolução, sem rechaçá-las abruptamente com foco apenas em se defender. 

Verificadas as questões que posso melhorar não só na minha individualidade, mas no meu papel de esposa ou marido, é necessário avançar para a ação e colocar para o jogo e para as lições aprendidas. 

Para se garantir um relacionamento duradouro, o casal precisa se entender em permanente capacitação, ouvindo um ao outro, sem melindres, pedindo e aceitando desculpas, ampliando o poder de comunicação e buscando, com amor e fé, os caminhos mais assertivos para a união e bem-estar da família.

8. Sensibilidade para entender as diversas formas de se dizer a mesma coisa

“Esse carro é caro…”, “Não, esse carro é sofisticado…”. “Mas foi isso que eu disse, que ele é de luxo…”. O final dessa discussão pode ser trágico, por absolutamente nada, nenhum motivo real de conflito. Para um, comentar sobre o preço do bem pressupõe tratá-lo no hall dos produtos de luxo, o que para o outro não está certo porque o destaque deve estar na sofisticação. 

Um é mais prático e objetivo, o outro se atém a uma percepção subjetiva e nenhum dos dois está errado. O que ocorre é que, para defender alguma ideia que sustenta o comentário, passando pelo medo da rejeição do outro, somando o desgaste de embates anteriores, chegamos à fórmula da bomba atômica. 

Ao conversarmos, precisamos partir do pressuposto de que o outro também quer dialogar e não guerrear. É importante que saibamos ouvir e buscar compreender o que o marido ou esposa está tentando dizer para evitar climas bélicos.

9. Atenção para quando o “eu” está em excesso

Você já observou aquelas pessoas que fizeram tudo sozinhas, até mesmo se casarem? “No meu casamento, eu…”, “o meu filho…”, “eu construí…”, “quando eu decidi…”, “eu fiz…”, “eu sou…”. 

Vocês não podem imaginar o nível de desgaste que falas dessa natureza podem causar. Em uma relação, pressupõem-se que ambos acordam previamente para praticamente todas as decisões que são tomadas. Se um é o esteio financeiro da família, o outro precisa dar suporte emocional. Se para um o tempo é um bem escasso, o outro precisa garantir que não falte atenção no lar… 

A necessidade de acordos, consensos, entregas é permanente. Ninguém é autossuficiente, muito menos um cônjuge. Lá no altar, o “eu” foi substituído por “nós”, diante de um grande número de testemunhas. Quando essa promessa é esquecida, o parceiro passa a se sentir desvalorizado e o resultado disso pode ser irreversível.

10. Seja bem-humorado

Casamentos duradouros, que são verdadeiramente saudáveis, costumam ter uma característica em comum: o bom humor. Quanto conteúdo importante e delicado pode ser abordado e resolvido com humor e respeito, sem ferir e magoar o outro? 

Como é agradável conviver com alguém que leva a vida com leveza, que cultiva a alegria, que ri dos próprios erros… 

Como é penoso e difícil dormir e acordar ao lado de alguém que maltrata; que é ríspido; que vê problema em todos os lugares; que aponta os defeitos e os expõem na frente dos outros; que desprestigia; que é chato! 

Decidir pelo lado bom da vida, mesmo diante das tormentas, fortalece os ombros, aumenta a cumplicidade e expande o amor.

11. Seja fiel

A fidelidade é a constância nos compromissos assumidos com o outro. Ser fiel é ser leal. 

Quando um casal decide pelo matrimônio, precisa compreender que muitas mudanças serão necessárias para a felicidade da família e que determinadas posturas não poderão persistir, sob pena de se ter uma relação baseada nas arenosas colunas da traição. 

E é importante que se diga que não há mentira pequena, há a declarada ausência da verdade, capaz de quebrar o elo da confiança.

12. Compartilhem uma fé

A fé é o reconhecimento da existência de Deus e a declaração do nosso verdadeiro desejo de sermos fiéis à Sua vontade – que é sempre “boa, perfeita e agradável”. Quando comungamos da mesma fé, entramos em uma profunda conexão uns com os outros e com a Divindade. 

Além de nos manter unidos, a fé é capaz de aumentar a nossa serenidade para enfrentarmos todos os problemas que se apresentarem diante de nós e é um rumo, mesmo quando as tormentas tentarem toldar as nossas vistas. 

Juntos na fé, fortalecemos os nossos laços e a certeza de que Deus abençoa a família. É importante que se diga que a maneira como um casal desenvolve a sua espiritualidade muito dirá sobre a paz que desfruta no lar e sobre as sementes que está plantando nos corações dos filhos.

13. Vibre com as conquistas do seu parceiro

Companheiros se realizam também na realização do outro. Vibre com as conquistas do seu marido ou esposa, jamais concorra ou desvalorize o feito. Ser aplaudido incentiva e inspira aplausos. 

Casais que respeitam a individualidade de cada um e celebram o crescimento do outro demonstram, além de amor, uma genuína preocupação com a solidez de seus casamentos e famílias. Pessoas felizes protagonizam histórias felizes.

14. Priorize a qualidade do tempo que passam juntos

Esteja de corpo e alma, quando estiverem juntos. Dedique-se a resolver as questões, para que não durmam brigados; a fazerem as refeições à mesa; aos bons diálogos que vão desde a preocupação com o dia a dia, passando pelos planos, crescendo com a visão de mundo que o outro tem, valorizando as experiências que vêm de outros núcleos de convivência. Jamais finja interesse no que outro diz. Ouça, faça as suas inferências, do contrário colherão discussões e frustrações. 

 

Organize jantares românticos, momentos para que aquelas pessoas tão imersas nas suas funções de pais, trabalhadores, filhos, possam se lembrar que são um casal, que se ama e que precisa ter o seu tempo fora da rotina e de intimidade

15. O sexo faz parte do casamento

Com o cansaço do dia a dia e até mesmo em função da comodidade de saber que o parceiro está sempre ali, o casal pode se descuidar do sexo, chegando a extremos de viver sem ele. O que a princípio pode não parecer um problema, se não for um consenso, certamente acarretará desgastes seríssimos para o relacionamento como a queda da autoestima de um ou de outro, inseguranças, estresse, brigas, insinuações… 

 

Conversem sobre o assunto, sobre como anda o desejo sexual de cada um, sobre o que gostam e busquem práticas saudáveis que possam aproximar o casal e manter acesa a chama da união matrimonial.

16. Falem sobre dinheiro

A saúde financeira do casal é, sem dúvida alguma, um dos principais motivos de conflito. Um não sabe quanto o outro ganha; não tratam desse tema; não planejam como vão investir o dinheiro da família, divergem sobre as prioridades; ficam às voltas com as contas; acumulam dívidas. A postura da não cumplicidade é nociva tanto na falta, quanto na presença de dinheiro. Não cometa o erro de perder o controle financeiro da sua casa. 

Não é o “meu dinheiro”, é o “nosso”, o dinheiro da família. Façam o orçamento do mês, organizem as despesas em planilhas para que todos possam acessar e ajudar na gestão.

Façam projetos, poupem dinheiro para aumentar o patrimônio, para melhorar a escola, para realizar um sonho, agendar uma viagem, ter uma reserva para emergências. Só a partir do conhecimento do quanto vocês têm e do quanto podem gastar terão segurança para tomar as melhores decisões por vocês.

17. Definam juntos as suas prioridades e façam planos

Definir as prioridades do casal ajuda a nortear os caminhos, a perder menos tempo na periferia do que realmente se deseja alcançar. Isso torna a caminhada menos cansativa e mais produtiva, diante da organização mental do que se está buscando. 

A partir da clareza dos objetivos comuns, ficam claras também as funções que serão de responsabilidade de cada um. Aí está uma ótima forma de evitar cobranças desnecessárias e frustrações com o que se espera do parceiro. Façam listas, planilhas, lembretes, criem formas de manter as metas de fácil acesso para que ninguém perca o foco. 

Planejar a dois é o mesmo que um dizer para o outro que você decidiu ficar e prosperar junto. É uma maneira de alinhar em que direção se quer seguir e o que se deseja com isso. Sem dúvida, só fazemos planos com pessoas que nos dão segurança de que estão conosco e desejam o nosso bem.

Conclusão

Casamentos são instituições sagradas, cheias de oportunidades de crescimento e de se vivenciar o amor na prática. O casamento é o sim para a construção de uma família, em todos os seus pilares. Para que seja duradouro e feliz, é preciso que o casal decida caminhar junto.

Antes de ir, não deixe de acompanhar o vídeo abaixo, lá do meu Canal Luz e Vida e acompanhe a nossa Playlist SOS CASAMENTO. Tenho certeza que vai ajudar a Iluminar o seu casamento ainda mais!

E nunca se esqueça, VOCÊ NASCEU PARA ILUMINAR!

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Padre Chrystian Shankar

Padre Diocesano da Diocese de Divinópolis, Reitor do Santuário Diocesano São Frei Galvão, Master Coach pelo IBC, Treinador Comportamental pelo IFT, Especialista em Inteligência Emocional pela SBie e Practitioner Programação Neurolinguística (PNL) pelo Instituto VOCÊ

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